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Peter Von Kant

PETER VON KANT

Indicado ao Urso de Ouro de Melhor Filme no Festival de Berlim em 2022.

Drama, 1h26, 2022

Direção François Ozon

Com Denis Ménochet, Isabelle Adjani, Khalil Ben Gharbia

“Tanto homenagem quanto crítica, Peter von Kant astutamente entra na pele do original com tema LGBTQ cria novas ressonâncias e se prova tanto autenticamente Fassbinderiano quanto completamente Ozonesco em suas sensibilidades irônicas.” – ScreenDaily

“Menos teatral e mais dinâmico do que a versão original, Peter von Kant de François Ozon mantém-se fiel ao espírito e intensidade emocional pretendidos por Fassbinder, com esta câmara amorosa entre duas pessoas do mesmo sexo, na Alemanha do Ocidente do início dos anos 1970.” – La Croix

Programação de 24 a 30/11

Salvador
Saladearte – Cinema do Museu

Peter von Kant é um diretor de cinema de sucesso e mora com seu assistente Karl, a quem gosta de maltratar e humilhar. Sidonie, uma grande atriz que foi sua musa por muitos anos, o apresenta a Amir, um belo e modesto jovem. Peter se apaixona por Amir e se oferece para dividir seu apartamento com ele e ajudá-lo a entrar na indústria cinematográfica. O plano funciona, mas assim que ganha fama, Amir termina com Peter, deixando-o sozinho para enfrentar seus demônios.

<p>A grande revelação do diretor veio em 2000, com <em>Gotas d’água em Pedras Escaldantes</em>. O filme é uma adaptação francesa de uma peça do ídolo de Ozon, o lendário diretor alemão Rainer Werner Fassbinder. Ganhou o Prêmio Teddy de Berlim de melhor filme LGBTQ e foi o início de uma longa relação entre o diretor francês e a Berlinale.</p>
<p>A farsa musical de mistério de assassinato de Ozon em 2002, <em>8 Mulheres</em>, levou o Urso de Prata de Berlim por seu conjunto de estrelas, que incluía Isabelle Huppert, Fanny Ardant e Catherine Deneuve. Em 2010, filma <em>O Refúgio</em>, onde inova pela delicadeza do tom e pela forma de agarrar as questões da toxicodependência e da perda. <em>Potiche – Esposa Troféu</em>, do mesmo ano, foi apresentado no Festival de Veneza e em mais de 30 outros festivais internacionais. O filme rendeu a François Ozon, o César de Melhor Adaptação e a Catherine Deneuve, o César de Melhor Atriz. Seu drama íntimo <em>Graças a Deus</em>, sobre três homens abusados quando crianças pelo mesmo padre, ganhou o prêmio do Grande Júri em 2019.</p>
<p>Este ano, Ozon voltou a Berlim e a Fassbinder, com <em>Peter von Kant</em>, que abriu o Festival. Assim como <em>Gotas d’água em Pedras Escaldantes</em>, o filme é baseado em uma peça de Fassbinder, que o próprio diretor alemão adaptou na tela como o clássico de 1972 <em>As Lágrimas Amargas de Petra von Kant</em>.</p>

François Ozon

A grande revelação do diretor veio em 2000, com Gotas d’água em Pedras Escaldantes. O filme é uma adaptação francesa de uma peça do ídolo de Ozon, o lendário diretor alemão Rainer Werner Fassbinder. Ganhou o Prêmio Teddy de Berlim de melhor filme LGBTQ e foi o início de uma longa relação entre o diretor francês e a Berlinale.

A farsa musical de mistério de assassinato de Ozon em 2002, 8 Mulheres, levou o Urso de Prata de Berlim por seu conjunto de estrelas, que incluía Isabelle Huppert, Fanny Ardant e Catherine Deneuve. Em 2010, filma O Refúgio, onde inova pela delicadeza do tom e pela forma de agarrar as questões da toxicodependência e da perda. Potiche – Esposa Troféu, do mesmo ano, foi apresentado no Festival de Veneza e em mais de 30 outros festivais internacionais. O filme rendeu a François Ozon, o César de Melhor Adaptação e a Catherine Deneuve, o César de Melhor Atriz. Seu drama íntimo Graças a Deus, sobre três homens abusados quando crianças pelo mesmo padre, ganhou o prêmio do Grande Júri em 2019.

Este ano, Ozon voltou a Berlim e a Fassbinder, com Peter von Kant, que abriu o Festival. Assim como Gotas d’água em Pedras Escaldantes, o filme é baseado em uma peça de Fassbinder, que o próprio diretor alemão adaptou na tela como o clássico de 1972 As Lágrimas Amargas de Petra von Kant.